O (chato) Bloqueio Criativo

Fala galera, tudo em ordem?
Aqui não é uma partida de vôlei mas bola da vez é o BLOQUEIO criativo, você já ouviu falar? Muito comum entre profissionais que precisam lidar com inovação e melhorias contínuas, esse obstáculo pode ser superado através de algumas práticas e hábitos motivacionais (não é papo de coach não, confia). 

Acompanhe o post de hoje e saiba quais são as causas, os efeitos e como driblar esse pequeno impasse na rotina de quem trabalha com desenvolvimento de novas soluções pro mundo corporativo, assim como nós. 

As profissões do futuro e o bloqueio criativo

Vejamos um exemplo. Um sapateiro que trabalha há mais de 30 anos com isso, dificilmente vai passar por um bloqueio criativo, visto que ele sabe exatamente o que fazer para consertar um tênis furado (isso se tiver conserto, né?). Mas o mundo mudou e as profissões estão cada vez menos engessadas, exigindo mais habilidades e mais proatividade dos trabalhadores. 

Listamos uma série de ocupações que demandam mais jogo de cintura, imaginação e capacidade de propor novas ideias

  • Social Media;
  • Publicitário;
  • Arquiteto;
  • Designer de games;
  • Designer gráfico;
  • Estilista;
  • Desenvolvedor de software. 

Esses são apenas alguns cargos, dentre tantos, que podem passar pelo bloqueio criativo em algum momento. Mas afinal, como identificar e vencer esse empecilho que pode atrapalhar a nossa produtividade? 

Quais são os “sintomas” do bloqueio criativo? 

Muitas pessoas relatam que essa fase mental causa um vazio na mente: o trabalho que o cérebro faz para pensar se torna um desafio e o esforço provoca ainda mais irritação, estresse e até mesmo dor de cabeça. Além disso, traz a terrível sensação de perda de tempo. 

Mas existem mecanismos que ajudam a desenvolver e relaxar o cérebro, então, se você não consegue criar ou acha que tudo o que está fazendo está ruim, é hora de parar e:

  • Divertir-se: você pode preparar uma jantinha caprichada, ouvir aquela playlist de respeito ou até mesmo mudar os móveis de lugar (se isso for divertido o suficiente, é claro). O importante é sair um pouco da zona de conforto e criar novas perspectivas. 
  • Tirar um tempo pro seu hobby preferido: gosta de dançar, customizar roupas ou pedalar? Independente da atividade, vale a pena se desconectar e fazer outras coisas que distraiam a cabeça. 
  • Pisar descalço na grama: mais que o prazer do contato, são cada vez mais fortes as evidências de que andar descalço é benéfico para a saúde. Portanto, pode ser uma boa fonte de energia e renovação, não é mesmo? 
  • Conversar com pessoas que gosta: com isso, você aprende a se conhecer melhor e encara realidades diferentes, exercitando a capacidade de ouvir pensamentos divergentes dos seus. 
  • Buscar entretenimento como forma de referência: existe uma infinidade de conteúdo no Youtube, Netflix e Spotify. Além de dar a famosa espairecida, os filmes e podcasts podem acrescentar insights e expandir o brainstorming de qualquer reunião. 

Essas são somente algumas ações que vão lhe ajudar a liberar caminhos e ver as coisas com novos olhos. Sempre destine um tempo para si, para entender o que você está procurando, no seu tempo.

Respeite seu corpo.
Respeite sua mente.
Respeite o seu momento de criar. 

Se você gostou desse artigo, com certeza vai gostar de tomar um cafezinho com a gente e bater um papo sobre hobbies, filmes e inspirações.

Não se acanhe em mandar aquele oizinho pra gente no 42 9 9942-6008, tenho certeza que as ideias vão fluir naturalmente. 

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